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Câncer nas glândulas salivares tem cura? Conheça os tratamentos
Câncer nas glândulas salivares tem cura? Conheça os tratamentos
Ao receber o diagnóstico de câncer nas glândulas salivares as primeiras dúvidas que surgem são se a doença tem cura e qual é o tratamento. Para responder a estas perguntas é preciso conhecer em detalhes o caso, tais como estágio de diagnóstico e se o tumor é benigno ou maligno.
Pensando nisso, fizemos este artigo para falar sobre o câncer das glândulas salivares, se ele tem cura e quais os tratamentos possíveis.
Câncer nas glândulas salivares tem cura?
A grande maioria dos pacientes, cerca de 85%, que são diagnosticados com câncer na glândula salivar apresentam tumores benignos. As glândulas parótidas são geralmente as mais afetadas, seguido pelas glândulas submandibulares, salivares menores e sublinguais.
O primeiro sintoma que os pacientes percebem é a presença de uma massa indolor. Entretanto, quando o tumor é maligno o paciente geralmente sente dor e queimação na região, podendo ocorrer até mesmo a perda de função.
Para que o diagnóstico seja feito corretamente, além do exame clínico, alguns exames complementares são necessários. Estes exames são a punção com aspiração por agulha fina, tomografia computadorizada e ressonância magnética.
É importantíssimo que o paciente procure o médico assim que perceber os primeiros sintomas. Os tumores benignos normalmente não representam nenhum perigo para o paciente, mas os tumores malignos das glândulas salivares podem crescer rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo.
Tratamentos para o câncer nas glândulas salivares
Para os tumores benignos, o tratamento existente é a remoção cirúrgica do tumor. É importante que todo o tumor seja removido, caso contrário podem ocorrer recidivas. A cirurgia das glândulas salivares é relativamente simples e normalmente requer apenas 1 dia de internação.
No caso dos tumores malignos, além de realizar a cirurgia para a remoção do tumor e da glândula, pode ainda ser necessário fazer algumas sessões de radioterapia. Entretanto, isso depende do tipo de tumor que o paciente apresentar. Até o momento não foi desenvolvido nenhum tratamento por quimioterapia que seja eficaz contra os tumores de glândulas salivares.
Assim como em outros tumores malignos, o diagnóstico precoce é muito importante durante o tratamento. Principalmente porque tumores malignos das glândulas salivares podem aumentar de tamanha bem rápido, resultando no comprometimento de estruturas próximas e com grandes chances de metástase.
Por isso, não apenas procurar o médico assim que perceber qualquer sintoma é fundamental, mas também a realização de exames periódicos.
Cirurgia de cisto tireoglosso é arriscado? Conheça as complicações do procedimento
Cirurgia de cisto tireoglosso é arriscado? Conheça as complicações do procedimento
Se você quer conhecer e entender melhor como é a cirurgia de cisto tireoglosso e se ela é arriscada, então este artigo é para você. Iremos tirar as suas dúvidas sobre o procedimento e quais podem ser as complicações.
Como o cisto tireoglosso surge?
Durante o desenvolvimento do embrião, a glândula tireoide se desenvolve próxima à língua. Conforme o bebê vai crescendo, a tireoide migra pelo pescoço até chegar a sua posição final, que é entre o chamado “pomo de adão” e osso esterno.
A migração da tireoide é feita através do ducto tireoglosso. O que deve acontecer é que depois desse processo o ducto deve atrofiar e desaparecer. Entretanto, em uma pequena parcela da população isso não acontece. O resultado é a formação do cisto tireoglosso.
Os primeiros sintomas que os pacientes percebem são a presença do cisto que é duro à palpação, mas podem também estar presentes a dificuldade para engolir ou respirar e uma sensação de incômodo no pescoço.
O diagnóstico é feito através do exame clínico e de ultrassonografia. O tratamento consiste na remoção cirúrgica do cisto e do ducto tireoglosso.
Cirurgia de cisto tireoglosso é arriscada?
Durante a cirurgia do cisto tireoglosso o paciente terá tanto o cisto, quanto o ducto e parte do osso hióide removidos. Apesar de parecer complicado, este é um procedimento relativamente simples e pouco arriscado.
Na primeira semana após a realização da cirurgia o paciente poderá falar e comer normalmente. Em alguns casos é sentido um certo desconforto na garganta,principalmente ao engolir. Quando o paciente sente dor geralmente ela pode ser resolvida com analgésicos simples.
Além disso, a cicatriz resultante da cirurgia é bastante discreta e na maioria das vezes imperceptíveis. Claro que isso dependerá dos cuidados pós-operatórios e da manutenção do local sempre seco e limpo.
Outro ponto importante é que em alguns casos, principalmente quando a cirurgia é realizada sem a técnica apropriada, pode ocorrer a recidiva do cisto, ou seja, ele pode voltar e haver a necessidade de nova cirurgia.
O diagnóstico precoce, aliados ao atendimento por um bom cirurgião da cabeça e pescoço, e um bom pré-operatório garantem uma cirurgia ainda mais segura. Como todas as cirurgias existe sempre risco de infecções, por exemplo, por isso que seguir todas as orientações médicas é fundamental para o sucesso do procedimento.
Cirurgia de cisto tireoglosso: Descubra aqui mais sobre o procedimento
Cirurgia de cisto tireoglosso: Descubra aqui mais sobre o procedimento
Depois de ser diagnosticado ficou sabendo que precisará fazer uma cirurgia de cisto tireoglosso. Procedimentos cirúrgicos costumam assustar um pouco, mas o conhecimento e a consulta com um bom médico são o segredo para a segurança.
Neste artigo explicaremos o que é o cisto, como é a cirurgia e o como é o seu pós operatório.
O que é um cisto tireoglosso?
Um cisto pode surgir em qualquer local do corpo e é caracterizado por ser uma espécie de bolsa que pode conter líquidos, materiais semi sólidos ou mesmo ar. Esta bolsa é delimitada e separa o conteúdo interno do cisto do restante do corpo.
O cisto tireoglosso especificamente é uma doença congênita, ou seja, o indivíduo já nasce com ela. Durante o desenvolvimento embrionário, a tireoide é formada próxima à base da língua e conforme o feto se desenvolve a tireoide vai se afastando do seu ponto inicial, descendo pelo pescoço e formando o chamado ducto tireoglosso. Em alguns casos, esse ducto não se fecha corretamente, resultando no acúmulo de líquido e formando o cisto.
Apesar de considerado raro na medicina, este é o cisto mais comum no segmento da cabeça e pescoço. Além disso, o cisto tireoglosso é uma lesão benigna.
O diagnóstico se dá geralmente porque o paciente consegue palpar o cisto,ou por alguma infecção no mesmo, mas não provoca nenhum tipo de dor e cresce lentamente. Por mais que não haja nenhum desconforto para o paciente a sua remoção é recomendada, já que ele pode infeccionar. Para confirmar a natureza do cisto são necessários exames de ultrassom na região do pescoço e, em alguns casos, punção do cisto.
Cirurgia do cisto tireoglosso
Uma vez diagnosticado, o tratamento recomendado é a realização da cirurgia para remoção do cisto tireoglosso. Durante o procedimento cirúrgico todo o cisto e o ducto tireoglosso são removidos.
A notícia boa para quem precisar fazer a cirurgia é que a recuperação geralmente é rápida. O paciente pode comer e falar normalmente. O paciente pode sentir apenas um pequeno desconforto na região.
É sempre importante lembrar que, assim que qualquer sintoma surgir que um médico deve ser consultado. O diagnóstico precoce e o acompanhamento médico são essenciais no tratamento de qualquer doença.
Ultrassom de tireoide precisa de jejum? Descubra aqui
Ultrassom de tireoide precisa de jejum? Descubra aqui
A realização de exames períodos da tireoide é muito importante para a prevenção de doenças e o diagnóstico precoce. Para isso, o do ultrassom de tireoide é um poderoso aliado nesta tarefa. Entretanto, na hora de se preparar para sempre surgem dúvidas, uma delas é se há a necessidade de jejum para a realização do exame.
Para esclarecer esta dúvida, e ainda te explicar melhor como funciona o exame, preparamos este artigo. Fique com a gente!
Ultrassom de tireoide precisa de jejum?
O ultrassom da tireoide é um exame bastante simples. Ele pode ser realizado pelo médico no seu próprio consultório médico, até mesmo durante a consulta. Não há a necessidade de qualquer tipo de sedação ou anestesia.
Isso porque, o ultrassom da tireoide não é invasivo, ou seja, não há nenhum tipo de corte ou acesso ao interior do corpo. Portanto, esse é um exame muito seguro, indolor e rápido.
O exame de ultrassom é realizado com o auxílio de um equipamento que emite ondas que são capazes de chegar até os tecidos, e em seguida estas ondas retornam como uma espécie de eco. Este equipamento é capaz de reconhecer estes ecos e transformá-los em imagens, que podem ser vistas em tempo real pelo médico.
Durante o procedimento é necessária a aplicação de uma pequena quantidade de gel que auxilia na emissão e reconhecimento das ondas emitidas pelo equipamento.
No caso o ultrassom de tireoide, não há a necessidade de ficar em jejum para a realização do exame. Mas caso surja qualquer dúvida, não exite em procurar o consultório ou laboratório que realizará o seu exame.
Qual a importância de realizar o ultrassom de tireoide?
Conforme dissemos, este exame é um importante aliado no diagnóstico e no acompanhamento de nódulos na tireoide.
Ele também é uma ferramenta essencial para a realização da punção de tireoide, uma vez que ele guia o médico para realizar a punção no local correto. Este procedimento é realizado para o diagnóstico de tumores que podem acometer a tireoide.
Por isso é essencial procurar um médico especialista assim que algum sintoma surgir, tais como: perda de peso sem nenhum motivo aparente, cansaço frequente, mau funcionamento do intestino, dores articulares, perda de memória, agitação e ciclo menstrual irregular.
Lembre-se sempre que o diagnóstico precoce é muito importante no tratamento de qualquer doença.
Tireoidectomia no pós-operatório: Saiba o que fazer!
Tireoidectomia no pós-operatório: Saiba o que fazer!
Após qualquer cirurgia é essencial que o paciente siga todas as orientações do médico especialista, garantindo uma boa recuperação. Neste artigo falaremos sobre o pós-operatório da tireoidectomia. Desta forma você saberá o que esperar e como proceder.
Tempo de repouso no pós-operatório da tireoidectomia?
Geralmente o pós-operatório da tireoidectomia leva por volta de duas semanas. Durante a primeira semana o paciente deve repousar, ficando afastado dos estudos e do trabalho. Apesar disso, não há restrições para a ingestão de alimentos e nem a necessidade de fazer repouso absoluto.
Quais as complicações do pós-operatório da tireoidectomia?
As complicações da cirurgia de remoção da tireoide são bastante raras, entretanto, alguns desconfortos podem surgir durante a recuperação. Alguns deles estão diretamente relacionados à inflamação e manipulação no local, como é o caso da tosse e dor de garganta.
Quando estas complicações surgem, é provável que o paciente sinta algum tipo de dificuldade para ingerir certos alimentos. Portanto, é recomendada a ingestão de alimentos pastosos e mais moles.
Alguns pacientes podem ainda apresentar rouquidão no pós-operatório da tireoidectomia. Isso ocorre pela proximidade que a glândula tireoide tem com os nervos que inervam e estimulam as pregas vocais. Geralmente a rouquidão desaparece após algumas semanas. Entretanto, às vezes pode ser necessária a realização de sessões de fonoaudiologia para recuperação da voz.
Outra complicação é o aparecimento de hematoma na região da cirurgia, que pode resultar em dor e inchaço, que podem ser resolvidos com analgésicos. Além disso, quando o paciente faz a remoção completa da tireoide, é necessário também fazer reposição hormonal.
Cuidados com a cicatriz da tireoidectomia
É importante lembrar também de cuidar da cicatriz da tireoidectomia. Durante o período de pós-operatório a recomendação é que o paciente evite fazer movimentos bruscos com a cabeça, isso evita que a pele do pescoço fique esticada.
Além disso, a manutenção da limpeza da ferida pós-operatória é fundamental. Isso ajuda a prevenir infecções que poderiam retardar ou deixar cicatrizes aparentes. Portanto, ao perceber que o seu curativo está molhado ou sujo, a recomendação é trocá-lo.
Outro cuidado importante é evitar sol diretamente no local da cirurgia por um período de pelo menos 4 meses. E após esse período o uso de protetor solar com fator 30 ou maior é fundamental.
Lembrando que em alguns casos, pode ser realizada a cirurgia de tireoide por via endoscópica, que não deixa cicatrizes no pescoço, e onde o paciente retorna mais rápido as suas atividades.
E nunca é demais lembrar que o médico especialista é a melhor fonte de informações que um paciente pode ter. Portanto, esclareça todas as suas dúvidas e siga todas as orientações médicas no seu pós-operatório da tireoidectomia.
Punção da tireoide precisa de repouso após o procedimento? Descubra aqui
Punção da tireoide precisa de repouso após o procedimento? Descubra aqui
Preparamos este artigo para você que está se preparando para realizar o exame de punção de tireoide e quer saber se precisa de repouso, tanto antes quanto depois do procedimento. Fique com a gente e entenda a importância da realizar o exame e saiba como se preparar para ele.
Quando a punção da tireoide é indicada?
O exame de punção aspirativa com agulha fina, conhecido também como PAAF, é indicado para realizar o diagnóstico de nódulos, se eles são tumores benignos ou malignos. A PAAF pode ser realizada em diferentes partes do corpo, mas neste artigo trataremos especificamente da punção da tireoide.
Pacientes que possuem histórico de na família de nódulos na tireoide, que já tenham passado por tratamentos de radioterapia na região da tireoide, que apresentem alterações indicativas de nódulos na tireoide ao exame de ultrassom ou que percebam a presença de algum nódulo palpável na região devem procurar um médico especialista em cabeça e pescoço.
É importante ressaltar que cada caso deve ser avaliado individualmente pelo médico, que indicará qual é o melhor exame para realizar o diagnóstico e qual o tratamento mais adequado.
Punção da tireoide precisa de repouso?
Agora que você tem certeza de que precisará passar pelo exame, é importantíssimo seguir as orientações médicas de preparo e depois de realizar a punção.
A primeira coisa que é preciso mencionar é que o exame pode ser realizado no consultório médico, durante a consulta, portanto, não há necessidade de internação. A punção de tireoide é realizada com o auxílio de um ultrassom, que guiará o médico até o ponto exato onde está o nódulo. O exame não é doloroso, mas é preciso aplicar anestesia local e um pequeno curativo é feito após o procedimento.
O único preparo antes do exame é para os pacientes que utilizam anticoagulantes devem suspender o seu uso por 3 dias. Já após a punção de tireoide, o paciente precisa de um repouso de 24 horas, evitando fazer esforço físico ou na região no pescoço. É permitido e possível falar normalmente, mas o paciente não deve gritar.
Lembre-se sempre de consultar um médico assim que surgir qualquer sintoma. A prevenção e o diagnóstico precoce são essenciais para ter maiores chances de sucesso no seu tratamento.
Qual a diferença entre tumor maligno e benigno? Descubra aqui
Qual a diferença entre tumor maligno e benigno? Descubra aqui
Você conhece quais são as diferenças entre um tumor maligno e benigno? Neste artigo vamos te ajudar a entender melhor quais são essas diferenças e mostrar a importância do diagnóstico precoce.
Como surgem os tumores?
O corpo humano é composto por milhões de células, que são renovadas diariamente. Este processo de renovação recebe o nome de divisão celular e consiste na replicação das células. Cada uma das células do nosso organismo possuem um mecanismo que impede que essa replicação ocorra de forma desordenada.
Apesar disso, existem diversos fatores que podem fazer com que o controle da divisão celular seja comprometido, resultando em um crescimento anormal das células, que é chamado de tumor ou neoplasia. Nem todos os tumores apresentam malignidade, alguns são chamados de benignos.
Dentre os fatores que podem ser responsáveis pelo surgimento dos tumores podem ser citados tanto fatores genéticos, que são aqueles herdados dos pais e avós, como fatores adquiridos ao longo da vida, como maus hábitos alimentares e cigarro.
Diferenças entre tumor maligno e benigno
A diferenciação entre tumor maligno e benigno é feita baseando-se na aparência das células que formam este tumor, quais são as estruturas afetadas pelo tumor e a forma como este tumor aumenta.
Tumores malignos
Os tumores malignos são aqueles formados por células que possuem a capacidade de se multiplicar rapidamente. Além disso, estas células também possuem a capacidade de afetar (ou invadir) as estruturas que ficam próximas ao tumor.
Há ainda a chance de metástase, que é quando algumas células tumorais se desprendem do tumor e são transportadas, pela circulação sanguínea ou linfática, para outros locais no corpo. O resultado isso é o surgimento de novos tumores em outros órgãos.
Para os tumores malignos o diagnóstico precoce é extremamente importante. Isso porque ele permite que o médico faça a intervenção logo no início da doença, o que aumenta as chances de cura e auxilia na prevenção de complicações decorrentes do tumor.
O tratamento dos tumores malignos deve ser avaliado individualmente por um médico especialista.
Tumores benignos
Já os tumores benignos são formados por células que crescem lentamente, de modo semelhante às células que formam o tecido normal. Além disso, eles também ficam restritos a uma determinada área, não tendo a capacidade de provocar metástase.
Geralmente, quando diagnosticado, o tratamento consiste na remoção completa do tumor através de procedimento cirúrgico.
Ao perceber o surgimento de qualquer sintoma é fundamental que um médico especialista seja consultado.
Nasofibrolaringoscopia: Descubra como funciona o procedimento
Nasofibrolaringoscopia: Descubra como funciona o procedimento
Apesar do nome complicado, a nasofibrolaringoscopia é um exame relativamente simples, pouco invasivo e que pode ser realizado até mesmo durante a consulta médica.
Para que você possa ficar mais tranquilo caso precise realizar o exame, este artigo irá te explicar como o procedimento funciona, quais as indicações e como se preparar para ele.
Quais as indicações da nasofibrolaringoscopia?
A nasofibrolaringoscopia é um exame capaz de diagnosticar doenças como sinusite, rinite, tumores, apneia do sono (que é quando a pessoa deixa de respirar enquanto está dormindo), hipertrofia de adenoide (ou carne esponjosa), rouquidão e pólipos.
Dito isso, o procedimento é realizado geralmente quando o paciente procura o médico especialista com queixas de obstrução nasal, coriza e coceira frequente no nariz, sangramento recorrente, ronco, tosse crônica, voz alterada persistente, dor de cabeça e garganta frequentes.
É essencial que caso qualquer um desses sintomas surjam, que o paciente procure um médico. O diagnóstico precoce de doenças é fundamental para um tratamento eficaz.
Como funciona a nasofibrolaringoscopia?
Este exame é realizado por um cirurgião de cabeça e pescoço ou otorrinolaringologista com um equipamento chamado nasofibroscópio. Este equipamento consiste em um tubo fino e flexível com uma fibra ótica dentro, uma pequena câmera e uma luz de LED na ponta.
O nasofibroscópio é introduzido no nariz do paciente e as imagens capturadas pela câmera são transmitidas diretamente para um monitor, onde o médico pode fazer a avaliação em tempo real. Há também a possibilidade de gravar as imagens para que elas possam ficar arquivadas na ficha do paciente e facilitar o acompanhamento do caso.
Quais os cuidados antes e depois do exame?
Como dissemos anteriormente, a nasofibrolaringoscopia é um exame bastante simples, que não requer internação nem antes e nem depois do procedimento. No total, o exame leva cerca de 10 minutos para ser realizado.
O paciente pode experimentar um pequeno desconforto durante o exame, que pode ser minimizada com a aplicação de um spray anestésico, que vai deixar a região dormente. O efeito do spray atinge somente as camadas superficiais da mucosa, portanto, após a sua aplicação o efeito passa em pouco tempo.
Devido ao efeito do spray, é recomendado que paciente evite a ingestão de líquidos e alimentos por pelo menos 10 minutos após a realização do procedimento. Caso haja a necessidade de coleta de biópsia, o médico indicará os cuidados que devem ser tomados.
Agora que você já sabe como a nasofibrolaringoscopia é realizada, é imprescindível que você consulte um médico especialista assim que perceber o surgimento de qualquer sintoma.
Radioterapia para câncer de cabeça e pescoço: Conheça o tratamento
Radioterapia para câncer de cabeça e pescoço: Conheça o tratamento
A radioterapia é um tratamento muito utilizado nos casos de câncer de cabeça e pescoço. O procedimento consiste na utilização das chamadas radiações ionizantes, como é o caso do raio-x, para destruir ou impedir o crescimento das células do tumor.
Além da radioterapia existem outros tratamento para tumores, como é o caso da quimioterapia e a cirurgia. Vale lembrar que o tratamento a ser realizado deve ser avaliado caso a caso e que o médico é o único profissional habilitado para fazer esta avaliação.
Benefícios da radioterapia para câncer de cabeça e pescoço
Cerca de metade dos pacientes com câncer passam pelo tratamento de radioterapia, e os resultados costumam ser bastante positivos. É importante ressaltar que no caso de câncer, quando antes o tumor é diagnosticado, maiores as chances de cura.
Com o tratamento por radioterapia o tumor pode desaparecer, diminuir ou ficar sob controle, resultando em uma melhora na qualidade de vida do paciente. Apesar disso, assim como em outros tratamentos médicos alguns efeitos indesejáveis podem aparecer durante a radioterapia. A seguir vamos falar um pouco deles.
Possíveis efeitos do tratamento por radioterapia
Como a radioterapia é aplicada especificamente no local onde o tumor está, os efeitos podem variar dependendo da parte do corpo que será tratada, da extensão do tratamento e do tipo de radiação que o paciente irá receber. Os efeitos costumam aparecer por volta da 3ª semana de tratamento, desaparecendo algumas semanas depois.
Entre os efeitos mais comuns estão a dificuldade na ingestão de alimentos, perda de apetite, cansaço e reações de pele, como vermelhidão, irritação, pele seca.
No caso de pacientes que utilizam a radioterapia no tratamento de câncer de pescoço, além dos efeitos mencionados, pode ainda ocorrer:
- Queda de cabelo ou barba no local da aplicação : esta queda não é permanente e o cabelo volta a crescer com o término do tratamento;
- Boca seca: devido à diminuição da produção de saliva. Para minimizar este efeito é importante se manter hidratado, bebendo entre 2 a 3 litros de água por dia;
- Perda de paladar: também a perda de paladar e transitória, retornando após alguns meses após o término do tratamento;
- Feridas na boca: aftas, irritação nas gengivas e na garganta podem aparecer. Para diminuir esta irritação evite alimentos duros, ácidos, muito quentes ou condimentados.
O acompanhamento médico durante todo o tratamento é essencial, bem como seguir todas as orientações dadas. Caso algum sintoma apareça neste período, o seu médico deverá ser informado.