sintomas do hipertireoidismo

12 sintomas de hipertireoidismo: Conheça e previna-se

12 sintomas de hipertireoidismo: Conheça e previna-se

O funcionamento do corpo humano é regulado por diversos hormônios. No caso da tireoide, assim como uma produção reduzida de hormônios pode resultar no hipotireoidismo. Quando essa produção está aumentada, temos o que chamamos de hipertireoidismo.

Conhecer quais são os sintomas do hipertireoidismo é essencial para que você procure ajuda médica caso eles apareçam. Por isso, nesse artigo vamos te explicar o que é o tireoidismo, as suas principais causas e a quais sintomas você deve ficar atento. Confira!

O que é o hipertireoidismo?

O hipertireoidismo é uma doença que ocorre quando a glândula tireoide, localizada na região no pescoço, passa a produzir os seus hormônio em excesso. Com uma quantidade maior de hormônio circulando pelo organismo, diversas funções são comprometidas.

Mais comum em mulheres, o hipertireoidismo pode ter diversas causas, sendo que a mais comum delas é a Doença de Graves. Essa é uma doença autoimune, ou seja, o organismo produz anticorpos contra o próprio corpo, neste caso, a tireoide. Outras causas que estão relacionada com o surgimento do hipertireoidismo são Doença de Plummer, medicamento, tireoidite, histórico de doença na família.

Quais são os sintomas do hipertireoidismo?

O hipertireoidismo faz com que o metabolismo funcione de forma acelerada. Portanto, os sintomas apresentados por pessoas que possuem essa doença refletem isso. Veja a quais sintomas você deverá ficar atento:

  1. Insônia: dificuldade para conseguir dormir ou mesmo acordar durante a noite;
  2. Ansiedade e irritabilidade: pode ser confundido com o estresse e a agitação do dia-a-dia;
  3. Taquicardia: a frequência cardíaca pode aumentar, ficando acima de 100 batimentos por minuto, mesmo estando em repouso;
  4. Perda de peso: resultado do metabolismo está mais acelerado. É comum que ela  venha acompanhada de aumento de apetite;
  5. Mãos trêmulas: chamado de tremor fisiológico amplificado, sendo este o sintoma relacionado a movimento mais comum;
  6. Suor e calor em excesso: esses sintomas podem ser facilmente confundidos com os sintomas da menopausa;
  7. Pálpebras retraídas: um dos sintomas mais comuns do hipertireoidismo. Pode ser confundida com conjuntivite ou uma irritação no olho. Entretanto, em estágio mais avançados pode resultar em dor para movimentar os olhos e visão dupla;
  8. Arritmias cardíacas: o excesso de hormônios no hipertireoidismo pode fazer com que o coração bata de forma irregular;
  9. Aumento do número de evacuações: o intestino também pode ser afetado pelo aumento de hormônio da tireoide, podendo provocar até mesmo diarreia;
  10. Bócio: ocorre quando a causa do hipertireoidismo é a deficiência de iodo;
  11. Perda de tônus muscular: é comum que o paciente perceba uma certa fraqueza e dores musculares;
  12. Diminuição da menstruação: em alguns casos, o hipertireoidismo pode até mesmo levar à cessação da menstruação.

Como muitos desses sintomas podem ser confundidos com outras doenças, é fundamental que ao perceber qualquer um desses sintomas um médico especialista seja consultado. Além disso, a realização de exames e consultas periódicas, auxilia no diagnóstico precoce da doença, melhorando a qualidade de vida do paciente.

sintomas de hipotireoidismo

12 sintomas de hipotireoidismo: Conheça e previna-se

12 sintomas de hipotireoidismo: Conheça e previna-se

Você se sente sempre cansado sem nenhum motivo aparente? Ganhou peso nos últimos meses mesmo fazendo dieta e exercícios? Está constantemente com sono, mesmo depois de 8 horas de sono? Se você respondeu sim a essas perguntas, pode ser que você tenha hipotireoidismo.

Conhecer quais são os sintomas do hipotireoidismo é essencial, já que procurar ajuda médica e iniciar o tratamento é fundamental para que você consiga ter uma melhor qualidade de vida. Por isso, neste artigo vamos explicar o que é o hipotireoidismo e quais os principais sintomas. Confira!

O que é o hipotireoidismo?

O hipotireoidismo é uma doença que afeta a glândula tireoide fazendo com que ela passe a produzir menos hormônios do que o normal. Essa produção reduzida faz com que diversas funções do organismo sejam prejudicadas.

O hipotireoidismo pode ter diversas causas, dentre as mais comuns estão a tireoidite de Hashimoto, doenças autoimunes, doenças congênitas (quando você já nasce com ela), medicamentos que provoquem alterações na produção de hormônios da tireoide e deficiência de iodo. O diagnóstico de hipotireoidismo geralmente é feito através de exames de sangue.

Quais são os sintomas de hipotireoidismo?

Por mais que o hipotireoidismo seja mais comum em mulheres a partir dos 60 anos, e em pessoas que possuem casos na família, a doença pode acometer pessoas de qualquer idade e gênero. Por isso, é fundamental ficar atento aos sintomas e procurar um médico especialista assim que eles surgirem.

Os principais sintomas de hipotireoidismo são:

  1. Cansaço excessivo: com menos hormônios, o metabolismo fica mais lento e você se sente mais cansado;
  2. Aumento de peso: como o organismo vai funcionar mais devagar, ocorre retenção de líquidos que contribui para o ganho de peso;
  3. Constipação: ou intestino preso, é um dos sintomas mais comuns do hipotireoidismo;
  4. Comprometimento da memória: pode vir acompanhada de dificuldade de concentração e lentidão psicomotora;
  5. Menstruação irregular: o hipotireoidismo pode provocar alterações tanto na regularidade quanto no fluxo menstrual;
  6. Queda de cabelo: os folículos pilosos também são afetados pelo metabolismo mais lento;
  7. Pele seca: este é outro sintoma bastante comum no hipotireoidismo;
  8. Sonolência: uma das principais queixas de pessoas que sofrem e hipotireoidismo;
  9. Dores musculares: com menos hormônios a fraqueza muscular e as câimbras podem ser frequentes;
  10. Batimentos cardíacos desacelerados: o coração diminui a velocidade com que bombeia o sangue;
  11. Aumento dos níveis de colesterol no sangue: o organismo não consegue metabolizar as gorduras adequadamente;
  12. Depressão: afeta cerca de metade das pessoas com hipotireoidismo.

Os sintomas de hipotireoidismo são ocorrem, principalmente, devido a uma diminuição do metabolismo, provocado pela queda na produção hormonal da tireoide. É importante ressaltar que muitos desses sintomas podem ser confundidos com outras doenças, ou mesmo passarem despercebidos por muitas pessoas.

Entretanto, é fundamental ficar atento a eles, já que por mais que esses sintomas de hipotireoidismo não pareçam ser tão sérios, eles podem se agravar com tempo e até mesmo serem fatais.

ultrassom de tireoide como é feito

Ultrassom de tireoide: como é feito? Descubra aqui

Ultrassom de tireoide: como é feito? Descubra aqui

É comum que pacientes se sintam ansiosos antes de realizar exames médicos. Seja por não conhecer o procedimento ou pelo diagnóstico que o paciente pode ter do exame. Entretanto, a melhor forma de combater essa ansiedade e ficar mais tranquilo é conhecer como o procedimento é realizado.

Por isso, nesse artigo vamos explicar como o ultrassom de tireoide é feito, qual o preparo para a sua realização e quando ele é indicado. Confira!

Para que serve o ultrassom de tireoide?

O ultrassom da tireoide é feito quando o médico busca detectar algum tipo de doença que afeta essa glândula. Geralmente, esse exame é solicitado ou realizado nas seguintes situações:

  • Ao perceber o crescimento anormal da tireoide;
  • Quando há a presença de nódulos palpáveis, sejam eles doloridos ou não;
  • Histórico familiar de doenças hormonais;
  • Histórico familiar de câncer na tireoide;
  • Ganho de peso;
  • Problemas com o ciclo menstrual;
  • Dores articulares e musculares;
  • Problemas intestinais;
  • Cansaço constante; dentre outros.

É importante dizer o médico especialista em cirurgia da cabeça e pescoço irá fazer a avaliação do paciente caso a caso, e que nem sempre o exame é realizado. Ele também é utilizado como guia para a realização de punção aspirativa por agulha fina (PAAF) para coleta de biópsias.

Como é feito o ultrassom de tireoide?

O ultrassom de tireoide pode ser realizado no próprio consultório médico ou em um laboratório diagnóstico. É um procedimento bastante simples, não invasivo, que não requer anestesia e nem jejum.

Para realizar o exame o médico utiliza um equipamento que é capaz de emitir ondas que chegam até os tecidos e retornam com uma espécie de eco. O equipamento ainda é capaz de detectar esse eco e transformá-lo em imagens, que são vistas e analisadas pelo médico em tempo real. Para conseguir que essas imagens sejam geradas com boa qualidade para o médico, é utilizado uma pequena quantidade de gel.

Entretanto, quando o exame é realizado para guiar a PAAF, há a necessidade de um preparo prévio. Neste caso, o paciente deverá suspender o uso de anticoagulantes 3 dias antes do procedimento. Depois do exame, o paciente deve fazer repouso e evitar esforço físico na região do pescoço por um período de 24 horas. Além disso, é recomendado que o paciente evite gritar por esse período.

Visitas periódicas ao médico e a realização de exames preventivos são muito importantes para fazer o diagnóstico precoce de doenças e aumentar as chances de sucesso do tratamento. Consulte um médico assim que perceber os primeiros sintomas.

biópsia da tireoide como é feito

Biópsia da tireoide: como é feito? Descubra aqui

Biópsia da tireoide: como é feito? Descubra aqui

A presença de nódulos na tireoide é bastante comum, principalmente nas mulheres. Acredita-se que cerca de um terço das mulheres da população mundial terá pelo menos um nódulo na tireoide. Na maioria dos casos ele não é grave, entretanto, ele também pode ser um sinal da presença de tumores na região.

A biopsia da tireoide é um exame realizado para que o médico possa diagnosticar se o nódulo é um tumor maligno ou benigno. Pacientes que precisam realizar esse exame geralmente se deparam com muitas dúvidas. Por isso, neste artigo vamos te explicar como esse exame é realizado. Confira!

Como é feita a biópsia da tireoide?

A biópsia é um procedimento que pode ser realizado em praticamente qualquer parte do corpo. Nele, o médico faz a retirada de um pequeno fragmento do tecido, que é enviado para a análise laboratorial.

A maneira mais simples de realizar esse procedimento, principalmente no caso da tireoide, é através da realização de punção aspirativa por agulha fina (PAAF). Esse exame pode ser realizado tanto no consultório médico, em clínicas especializadas, ou no hospital. Nessa situação, não é retirado um fragmento de tecido da tireóide, e sim, somente células, o que classifica o exame como exame citológico.

A biópsia da tireoide é feita com anestesia local, portanto, o paciente sente nenhuma, ou pouquíssima dor, que pode ser facilmente suportada. Com o auxílio de um ultrassom, o médico guiará a agulha para o local em que o nódulo e a tireoide estão. Em seguida uma pequena porção de líquidos e células é aspirado.

Outra forma de fazer a biópsia de tireoide é através de um procedimento cirúrgico. Apesar de ser um procedimento relativamente simples, ele é realizado sob anestesia e exige apenas um dia de internação.

Como é o resultado da biópsia de tireoide?

Ao ser analisado pelo laboratório de patologia, será possível determinar se o material colhido possui ou não células tumorais. Ainda, se essas células estiverem presentes, se o tumor é maligno ou benigno.

É importante ressaltar que, em alguns casos, o resultado da PAAF pode ser inconclusivo, ou ser informado como “suspeito”. Nestes casos, caberá ao médico especialista em cirurgia de cabeça e pescoço se será necessária a realização de outra biópsia por PAAF ou se será colhido um fragmento maior de tecido através de procedimento cirúrgico.
Tendo em mente que o diagnóstico precoce de doenças e, principalmente, de tumores aumenta as chances de sucesso do tratamento, ao perceber a presença de sintomas é fundamental procurar um médico especialista. A realização de exame regulares também é uma importante medida para prevenir doenças.

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Para que serve o exame nasofibrolaringoscopia? Descubra aqui

Para que serve o exame nasofibrolaringoscopia? Descubra aqui

A realização de exames complementares é importantíssima no diagnóstico de diferentes doenças. A nasofibrolaringoscopia é um exame muito realizado por médicos especialistas em câncer da cabeça e pescoço tanto para o diagnóstico como para o acompanhamento de doenças que acometem nessa região do corpo.

Quando o paciente tem conhecimento para que serve um exame e como ele é realizado geralmente ele fica mais tranquilo durante o procedimento. Por isso, neste artigo vamos explicar para que serve o exame de nasofibrolaringoscopia, quando ele é feito e como o procedimento é realizado. Confira!

Para que serve a nasofibrolaringoscopia?

A nasofibrolaringoscopia é um exame de imagem que permite ao médico visualizar as estruturas das chamadas vias aéreas superiores. Ou seja, o médico poderá observar as estruturas do nariz, das cordas vocais e da laringe, e identificar possíveis alterações que ocorrem devido a doenças.

Dentre as doenças que podem ser diagnosticadas através deste exame, podemos citar:

  • Rinite;
  • Sinusite;
  • Apneia do sono (quando o paciente deixa de respirar durante o sono);
  • Tumores;
  • Pólipos;
  • Rouquidão;
  • Hipertrofia de adenóide (também conhecido como carne esponjosa).

Quando devo fazer o exame de nasofibrolaringoscopia?

Geralmente, o exame de nasofibrolaringoscopia é realizado pelo médico quando o paciente apresenta queixas de coriza, nariz frequentemente com coceira, coriza, ronco, sangramentos recorrentes, alterações de voz que sejam persistentes, dores de cabeça e garganta, e tosse crônica.

Entretanto, cabe ao médico decidir pela realização do exame. Isso vai depender das condições do paciente e do exame clínico realizado pelo médico especialista. Entretanto, não há motivo para preocupação, já que esse é um exame relativamente simples e rápido, que pode ser realizado no próprio consultório.

Como é o exame de nasofibrolaringoscopia?

Caso você precise realizar este exame não há motivo para preocupação. Como disse esse é um exame bastante simples, e não requer nenhum preparo especial. Ainda, o exame não requer aplicação de anestesia geral, podendo ser realizada a aplicação de um spray anestésico apenas para aliviar o desconforto.

A nasofibrolaringoscopia é realizada com a introdução de um tubo comprido e fino no nariz do paciente. Esse tubo possui uma câmera e uma luz de LED na ponta, que permite capturar as imagens e transmitidas em tempo real para uma tela. Desta forma o médico observa as características das estruturas internas do nariz do paciente.

Não há a necessidade de internação e o exame dura cerca de 10 minutos. Ainda, a única recomendação é que o paciente não faça a ingestão de alimentos ou bebidas 10 minutos após o procedimento.

diagnóstico-de-câncer-de-cabeça-e-pescoço

Diagnóstico de câncer de cabeça e pescoço: O que fazer agora?

Diagnóstico de câncer de cabeça e pescoço: O que fazer agora?

Um diagnóstico de câncer de cabeça e pescoço pode ser um grande choque. Afinal de contas, inúmeras incertezas podem surgir, a maioria delas são provenientes da falta conhecimento sobre a doença e sobre o tratamento.

Por isso, ao ser diagnosticado com um câncer é fundamental entender como será o tratamento, tentar manter um estilo de vida saudável durante o tratamento e se consultar com um psicólogo. A seguir falaremos um pouco sobre cada uma dessas medidas que podem (e devem) ser adotadas pelos pacientes

O que fazer depois do diagnóstico de câncer de cabeça e pescoço?

1. Entenda como será o tratamento

Sem dúvida alguma, o primeiro passo depois do diagnóstico de câncer de cabeça e pescoço é discutir com o seu médico quais são os tratamentos disponíveis para o seu caso. Lembre-se que, apesar de existirem diferentes tratamentos, que cada caso deve ser analisado individualmente, já que depende do tipo de câncer, do estágio que a doença se encontra e das condições clínicas do paciente.

É absolutamente normal ter dúvidas e esclarecê-las com o médico te deixarão mais tranquilo. Isso porque, você saberá o que vem pela frente e o que será preciso enfrentar. Nada melhor do que conhecer as batalhas para poder enfrentá-las da melhor forma.

2. Mantenha um estilo de vida saudável

Durante o tratamento é importante manter um estilo de vida saudável, se alimentando bem
A boa alimentação aumentará os seus níveis de energia, disposição e manterá o seu corpo saudável durante o tratamento. Se não souber por onde começar, converse com o seu médico e consulte um nutricionista.

Caso não haja restrição médica, você também poderá praticar algum tipo de atividade física leve. Isso porque os exercícios físicos podem auxiliar a reduzir o estresse e a ansiedade que podem surgir durante o tratamento do câncer. Os mais indicados talvez sejam caminhadas, natação, alongamentos.

Vale ressaltar que o paciente deverá discutir com o médico a respeito da prática de atividade física, se você poderá fazer algum exercício e qual seria o mais adequado para você.

3. Procure ajuda psicológica

Obter toda a ajuda possível para enfrentar um diagnóstico e um tratamento de câncer da cabeça e pescoço é muito importante. Esse é um período da vida do paciente em que ele precisará de ajuda dos familiares, amigos e até mesmo de um psicólogo.

Por isso, se você sentir que precisa conversar com algum profissional que te dê ferramentas para você enfrentar a doença, não hesite em procurar um terapeuta. Conversar sobre o que você sente e sobre o que você vem passando é importantíssimo.

Finalmente, sempre que houverem dúvidas a respeito dos tratamentos e seus efeitos colaterais é fundamental procurar o seu médico.

tumor no céu da boca

Tumor no céu da boca pode ser perigoso? Descubra aqui

Tumor no céu da boca pode ser perigoso? Descubra aqui

O câncer de boca pode resultar no aparecimento de tumores em no céu da boca, na língua, no soalho bucal e na mucosa. Existem diversos fatores que podem levar ao aparecimento desses tumores. Como na boca existem diferentes tipos de células, os tumores podem ser comportar de diferentes formas.

Neste artigo, falaremos sobre o tumor no céu da boca, quais as principais causas e como fazer para se prevenir. Confira!

Principais causas do tumor no céu da boca

A região do céu da boca, também conhecida como palato, está sujeita ao aparecimento de tumores, bem como outras partes da boca. Apesar disso, os locais mais comuns para o aparecimento de tumores são o lábio inferior e a língua.

O câncer de boca é mais comum entre homens acima dos 40 anos, representando cerca de 70% dos casos diagnosticados no país. Dentre as principais fatores de risco para o surgimento de câncer de boca estão o tabagismo (cachimbo, cigarro, mascar fumo, narguilé, charuto, dentre outros) e o consumo de bebidas alcoólicas. O risco é ainda maior para aquelas pessoas que possuem os dois hábitos.

Sintomas de tumor no céu da boca

Existem diversos sintomas que podem indicar a presença de um tumor no céu da boca. Por mais que nem todos os tumores sejam malignos, é importante ficar atento ao aparecimento dos primeiros sintomas. Isso porque, a remoção cirúrgica é um dos principais tratamentos, e tumores grandes podem dificultar a reconstituição do local.

Os principais sintomas são:

  • Feridas que não cicatrizam;
  • Dores constantes (mais comuns em fases avançadas de câncer);
  • Nódulo ou espessamento de alguma região;
  • Áreas avermelhadas ou esbranquiçadas;
  • Dormência;
  • Sangramentos;
  • Dificuldade para mastigar, abrir a boca ou movimentar a língua.

Por mais que muitos desses sintomas sejam percebidos pelo próprio paciente ou por dentistas, geralmente o diagnóstico é tardio, o que dificulta o tratamento. Por isso, a realização de visitas regulares ao médico e a realização de exames preventivos é fundamental.

Ainda, ao perceber os primeiros sintomas, é fundamental procurar um médico especialista em cirurgia e oncologia de cabeça e pescoço.

Tumor no céu da boca: como se prevenir

A principal forma de prevenção de tumores no céu da boca é evitando o consumo de bebidas alcoólicas e tabagismo. Além disso, para pessoas que usam próteses, dentaduras, possuem coroas ou dentaduras, é importantíssimo que elas estejam bem ajustadas e não causem ferimentos na boca.

Ainda, fazer exercícios físicos, manter uma alimentação saudável e um peso normal são importantes fatores na prevenção de diversos tipos de câncer.

cisto branquial é grave

Cisto branquial é grave? Descubra aqui

Cisto branquial é grave? Descubra aqui

Os primeiro sintomas da presença de cisto branquial são percebidos na adolescência. Por mais que esse tipo de cisto não seja grave, se não for diagnosticado precocemente e tratado de forma adequada, o quadro pode evoluir para uma infecção.

Nos próximos parágrafos vamos explicar o que é o cisto branquial, quais os sintomas e como ele deve ser tratado. Boa leitura!

O que é o cisto branquial?

O cisto branquial é um tipo de cisto congênito, ou seja, a pessoa já nasce com ele. Durante o desenvolvimento embrionário o feto possui o aparelho branquial. É este aparelho que dará origem a diversos tecidos e estruturas que formarão o corpo humano, tais como as estruturas musculares, osteocartilaginosas, neurais e vasculares.

Conforme o feto se desenvolve, o aparelho branquial vai sendo absorvido. Entretanto, em alguns casos, essa absorção não ocorre corretamente, resultando na presença de um cisto. Por mais que esse cisto surja muito cedo na vida de um paciente, geralmente ele é diagnosticado na adolescência, que é quando os primeiros sintomas aparecem.

Cisto branquial é grave?

Os primeiros sintomas da presença de um cisto branquial é o surgimento de um pequeno caroço no pescoço. Com o passar do tempo, a tendência é que esse caroço aumente de tamanho.

É importante dizer que o cisto branquial não é grave. Entretanto, se o paciente não procurar um médico especialista para realizar o tratamento adequado, podem haver complicações resultando da presença do cisto. Por exemplo, em quadro de infecções na garganta, pode ocorrer o aumento do nódulo. Além disso, em raros casos, com o tempo e o seu crescimento, o quadro pode evoluir para malignidade.

Como é o tratamento do cisto branquial?

O tratamento do cisto branquial consiste na sua remoção cirúrgica. Este procedimento é considerado uma cirurgia de médio porte, que exige anestesia geral e internação de pelo menos 1 dia. Isso porque, dependendo da localização e do tamanho do cisto, é preciso ter cuidado com importantes nervos que passam na região. Após a cirurgia, é importante que o paciente permaneça em repouso, afastado das suas atividades diárias, por pelo menos 1 semana.

O principal sintoma da presença e um cisto branquial é o aparecimento de um caroço na lateral do pescoço. Portanto, se você perceber qualquer sintoma, é importante procurar um médico especialista em cirurgia e oncologia de cabeça e pescoço para o diagnóstico correto.

cisto branquial infectado

Cisto branquial infectado tem cura? Descubra quais os tratamentos

Cisto branquial infectado tem cura? Descubra quais os tratamentos

O cisto branquial surge devido a uma incorreta absorção das fendas branquiais, ainda durante o desenvolvimento embrionário. Apesar disso, ele é geralmente diagnosticado durante a adolescência, quando o cisto pode começar a crescer, se tornar palpável e até mesmo doer.

Em alguns casos, pode haver a inflamação ou a infecção do cisto branquial. Por isso, o diagnóstico precoce com um médico especialista é fundamental. Neste artigo, você saberá se o cisto branquial infectado tem cura e quais os tratamentos. Confira!

Cisto branquial infectado tem cura?

Sim, o cisto branquial infectado tem cura. Entretanto, para obter o melhor tratamento, é fundamental saber quais são os sintomas que ele pode causar. Desta forma, o paciente pode ficar atento e procurar um médico especialista assim que os primeiros sintomas surgirem.

O cisto branquial é um nódulo que aparece no pescoço. Eles podem ter comunicação com a pele e até mesmo saída de secreção. Geralmente o paciente não sente dor, sendo que, o paciente percebe a presença do cisto e procura um médico justamente pela presença do nódulo.

Apesar disso, em alguns casos pode ocorrer a inflamação e a infecção do cisto branquial, fazendo com que haja um acúmulo de secreção resultando em dor, vermelhidão na pele e aumento de volume. Ainda, também é possível perceber o aumento de volume do cisto branquial durante infecções de garganta, gripes e resfriados.

Tratamento para cisto branquial

O tratamento para cisto branquial é feito através da remoção cirúrgica do nódulo. O procedimento cirúrgico é realizado em hospitais, com o paciente sob anestesia geral. Durante o procedimento além do cisto, possíveis trajetos fistulosos ou outras estruturas que o compõe são removidas. Essa etapa é importante para prevenir recidivas.

Após a realização da cirurgia, o paciente fica internado por cerca de um dia. Sendo que, ao receber alta é necessário evitar atividades que requeiram esforço físico por pelo menos uma semana. As atividades do dia-a-dia podem ser realizadas normalmente.

Vale a pena mencionar que não há um período ou idade certa para a realização da cirurgia. Apesar disso, é recomendada que a remoção do cisto branquial seja feita quando ele não estiver infectado ou inflamado. Nestes casos, é necessário fazer o uso de antibióticos e/ou anti-inflamatórios, podendo haver a necessidade de punção para drenagem dos líquidos que podem acumular no cisto.

Lembre-se sempre de que o diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso no tratamento e para evitar agravamento dos sintomas. Portanto, faça exames periódicos e procure um médico assim que os primeiros sintomas surgirem.

cirurgia de parotidectomia

Cirurgia de parotidectomia: Saiba tudo sobre este procedimento

Cirurgia de parotidectomia: Saiba tudo sobre este procedimento

A cirurgia de parotidectomia é realizada para a remoção das glândulas parótidas, as maiores glândulas salivares do corpo humano. A realização desse procedimento cirúrgico está associado ao tratamento de diversas doenças que podem acometê-las.

Nesse artigo explicaremos quando a cirurgia é indicada, quais as recomendações pós cirúrgicas e quais as possíveis complicações. Confira!

Quando a cirurgia de parotidectomia é indicada?

As glândulas parótidas estão localizadas na frente das orelhas, na região mandibular. Assim como outras glândulas do corpo, elas estão sujeitas a inflamações, infecções, cálculos salivares e tumores.

Dependendo do tipo de doença e da sua gravidade é necessário fazer a remoção cirúrgica dessa glândula, esse procedimento é chamado de parotidectomia. A glândula pode ser removida em sua totalidade ou apenas parcialmente, e ainda apenas a remoção superficial da glândula.

A cirurgia é comumente realizada em casos de tumores, tanto malignos quanto benignos. Já quando o paciente apresenta cálculos, a cirurgia é recomendada para que esses cálculos sejam removidos para permitir a passagem de saliva para a boca.

Como é o pós-cirúrgico da parotidectomia?

A cirurgia de parotidectomia é considerado um procedimento comum, entretanto ele precisa ser realizado sob anestesia geral e geralmente requer apenas 1 dia de internação. Entretanto, nos 15 dias pós-operatório da parotidectomia o paciente precisa ter alguns cuidados para garantir uma boa cicatrização e recuperação.

A recomendação é que nesse período o paciente fique afastado das suas atividades, como trabalho ou estudos, e evite atividades físicas. O paciente pode se alimentar normalmente, caso não sinta nenhum tipo de desconforto. É importante também proteger o local da cirurgia do sol.

Quais as complicações da cirurgia de parotidectomia?

A parotidectomia é uma cirurgia que raramente apresenta complicações, apesar disso, para garantir uma boa recuperação é fundamental seguir todas as orientações médicas. As complicações mais comumente relatadas pelos pacientes são tosse e dor de garganta. Nestes casos, a recomendação é ingerir alimentos moles ou pastosos. A cirurgia também pode provocar um pouco de inchaço, que pode ser facilmente resolvido através da administração de analgésicos comuns.

Pela localização do nervo facial, que é o nervo responsável por todo o movimento do rosto, e passa dentro da glândula parótida, a preocupação mais temida é a da paralisia facial, que pode ser transitória ou mesmo definitiva. Para isso o cirurgião durante o ato cirúrgico deve localizar o nervo facial e preservá-lo. Felizmente a paralisia facial é pouco frequente após cirurgias realizadas por cirurgiões experientes em operações de parótida.

Outras complicações que podem surgir são: febre, inchaço, hemorragia (raramente ocorre) e fístulas. Vale a pena lembrar que sintomas como a presença de caroço no pescoço, dolorido ou não, perda de apetite, dificuldades para engolir, dormência no rosto, fraqueza na musculatura do rosto podem indicar a presença de alguma doença nas glândulas parótidas.

Portanto, caso perceba qualquer um desses sintomas é importante procurar um médico especialista em cirurgia e oncologia de cabeça e pescoço.