o que são gânglios linfáticos

Qual é a importância dos Gânglios Linfáticos? Descubra aqui

Qual é a importância dos Gânglios Linfáticos? Descubra aqui

Você sabe o que são os gânglios linfáticos e qual a importância deles para o nosso organismo? Neste artigo vamos explicar o papel deles no nosso organismo e porque é necessário prestar atenção a qualquer mudança.

É muito importante ficar atento ao nosso corpo, pois em alguns casos, um carocinho aparentemente simples pode indicar algo mais grave.

O sistema linfático é bastante complexo e uma parte importante do sistema imune do nosso organismo. Portanto, é preciso prestar atenção a qualquer inflamação ou complicações que surgirem nele.

A seguir vamos justamente explicar em mais detalhes o que são os gânglios linfáticos.

O que são os gânglios linfáticos e qual a sua importância para o nosso organismo

A importância dos Gânglios Linfáticos para o nosso organismo é evitar ou combater infecções e inflamações. Os gânglios linfáticos, também conhecidos como linfonodos, são glândulas que pertencem ao sistema linfático, essenciais para o sistema imunológico.

Esses gânglios podem ser encontrados individualmente ou em grupo, espalhados por várias regiões do nosso corpo. Porém a maior concentração destas glândulas ficam em 04 regiões específicas:

Pescoço:

geralmente estão concentrados nas laterais do pescoço e notamos o inchaço quando temos uma inflamação na garganta ou uma infecção dentária, por exemplo;

Clavícula:

os gânglios aumentam de volume nesta região devido a infecção nos pulmões, mamas ou pescoço;

Axilas:

quando os gânglios desta região inflamam, pode ser sinal de uma infecção na mão ou braço, mas também pode indicar problemas mais sérios como um câncer de mama;

Virilha:

geralmente, quando os gânglios da região da virilha estão inflamados e aumentam de volume, indicam que existe uma infecção na perna, no pé ou nos órgãos genitais.
Na maioria dos casos, apenas uma dessas áreas aumenta de tamanho por vez quando se está com alguma inflamação ou infecção, mas é possível que aconteça com mais de um grupo de gânglios linfáticos ao mesmo tempo.

Agora que sabemos o que são gânglios linfáticos, precisamos destacar que, de forma geral, não conseguimos ver ou sentir estes gânglios, mas quando os grupos de gânglios linfáticos estão tentando combater uma inflamação ou infecção, aumentam de tamanho e assim conseguimos perceber o inchaço na pele. Também é comum sentir o local dolorido e quente.

Normalmente estes gânglios linfáticos inflamados desaparecem em até 2 semanas . Caso estes caroços continuem a aumentar de tamanho, mesmo depois desse período, pode ser sinal de problemas mais sérios como por exemplo, um Linfoma, tipo de câncer dos gânglios linfáticos.

Para o diagnóstico, geralmente são solicitados exames laboratoriais, além da biópsia do tecido e ultrassonografia , tomografia ou ressonância magnética, caso seja necessário.

glândula parótida inflamada

Glândula parótida inchada, o que pode ser?

Glândula parótida inflamada, o que pode ser?

A glândula parótida é um dos tipos de glândulas salivares existentes no nosso organismo. Elas são responsáveis pela produção de saliva, fluido importante tanto para o início do processo de digestão, como para a prevenção de doenças.

 Em alguns casos pode ocorrer uma inflamação da glândula parótida, causando uma sensação bastante desconfortável. Quando isto acontece você sentirá inchaço e dor na região da mandíbula, logo à frente das orelhas. 

Existem diversas doenças que podem provocar a inflamação da glândula parótida, tais como vírus e bactérias ou, em casos mais graves, tumores malignos ou benignos. Por isso é importante ficar atento a qualquer alteração ou sintoma para poder procurar um médico especialista para um diagnóstico adequado.

Conheça a seguir as possíveis causas de inflamações nas glândulas parótidas.

Sialoadenite

A Sialoadenite ocorre quando a glândula parótida está inflamada devido a infecções por vírus ou bactérias. Como a inflamação é em decorrência de uma infecção, a sialoadenite vem acompanhada de febre, mal-estar geral e dores ao mover ao pescoço, mastigar e ao engolir.

Além da glândula parótida, esta infecção também pode ser percebida em outras glândulas salivares como, por exemplo, nas glândulas submandibulares.

Sialolitíase

Outra causa para a inflamação da glândula parótida é a Sialolitíase, que é o nome dado para a formação de cálculos nas glândulas salivares. Esses cálculos geralmente se formam a partir dos sais contidos em nossa saliva e podendo resultar na obstrução da glândula.

As principais causas para o surgimento da sialolitíase são a desidratação e o uso de medicamentos que diminuam a produção de saliva. Por isso, é essencial beber pelo menos 2 litros de água por dia, principalmente durante tratamentos medicamentosos.

Entre os sintomas mais comuns estão o inchaço e a dor no local, que podem piorar com as refeições. Além disso, a boca também pode ficar mais seca, uma vez que há uma diminuição na produção de saliva.

Parotidite epidêmica (caxumba)

Outra patologia que pode causar a inflamação das glândulas parótidas é a parotidite epidêmica, mais conhecida como caxumba. Ela é causada por vírus, o paramixovírus, que fica alojado nos ductos por onde a saliva é excretada, os chamados ductos intercalares das glândulas parótidas.

A parotidite epidêmica é uma doença que pode ser transmitida pelas pessoas infectadas através da saliva, por tosse, espirro, beijos, copos ou talheres compartilhados ou não higienizados corretamente. Há ainda a possibilidade de transmissão quando uma pessoa toca em locais contaminados, como maçanetas, e não higieniza as mãos corretamente.

Um dos primeiros sintomas que surgem é o aumento do volume das glândulas salivares, incluindo a parótida. O paciente também sentirá dor, principalmente durante a mastigação, ou em outros momentos em que haja a estimulação da salivação, tais como a ingestão de alimentos cítricos. Além disso, o paciente também sente dores de cabeça, fadiga e perda de apetite.

Tumores

De modo geral, quando o motivo do aumento do tamanho da glândula parótida é um tumor, o paciente não sentirá dor. Ainda, é importante ficar atento porque este aumento de tamanho é progressivo. Vale a pena mencionar que nem todo tumor é maligno, entretanto, somente um médico especialista é capaz de fazer o diagnóstico corretamente.

Portanto, caso você note a presença de qualquer sintoma na região da glândula parótida deve procurar por um médico especialista. Somente ele é capaz de fazer o diagnóstico correto e iniciar o tratamento mais indicado, que muitas implica na realização de uma cirurgia para remover a glândula parótida, total ou parcialmente.

tratamento para câncer de cabeça e pescoço

Tratamentos para câncer de cabeça e pescoço: Conheça 4 opções

Tratamentos para câncer de cabeça e pescoço: Conheça 4 opções

Para pacientes diagnosticados com tumor, conhecer e saber qual é o melhor tratamento para câncer de cabeça e pescoço é uma grande preocupação. Isso porque não apenas a cura do câncer é muito esperada, mas também porque alguns tratamentos podem ter diversos efeitos colaterais.

Além disso, quando o paciente conhece mais sobre quais são os próximos passos, depois que o diagnóstico é confirmado, pode fazer com que ele se sinta menos inseguro. Por isso, neste texto você vai conhecer quais são os principais e mais indicados tratamentos para câncer de cabeça e pescoço. Confira!

Opções de tratamento para câncer de cabeça e pescoço

O câncer de cabeça e pescoço pode acometer a garganta, boca, laringe, nariz, tireoide e faringe. Existem diferentes tipos de tumores e eles também podem ser classificados de acordo com o estadiamento e se ele acomete outros órgãos ou não.

Por isso, o tratamento para câncer de cabeça e pescoço deve ser avaliado individualmente pelo médico especialista. O tipo de tratamento escolhido vai depender do tipo de tumor, do estágio em que a doença está, de onde o tumor está localizado, da idade do paciente e de quais são as condições de saúde desse paciente.

O primeiro passo para a escolha do tratamento será a realização de uma avaliação médica detalhada. Essa etapa inclui a realização complementares, que podem ser de imagem, exames físicos e exames laboratoriais. Somente depois que o médico estiver com todos os resultados em mãos é que ele poderá indicar e discutir com o paciente qual o melhor tratamento para o câncer de cabeça e pescoço.

Entretanto, de modo geral, existem quatro diferentes tratamentos para o câncer de cabeça e pescoço: cirurgia, radioterapia, quimioterapia e imunoterapia. Havendo, ainda, a possibilidade de combinação dessas diferentes abordagens. A seguir falaremos um pouco mais sobre cada uma dessas opções de tratamento.

1. Cirurgia

O tratamento para câncer de cabeça e pescoço mais comum é a cirurgia, com a retirada do tumor na região da cabeça e do pescoço. Nessa etapa, o tumor é removido completamente, bem como os gânglios linfáticos ou linfonodos, que podem ser acometidos por metástases. A cirurgia geralmente vem acompanhada de outros tipos de tratamento, como a quimioterapia e/ou a radioterapia.

Como esse procedimento remove o tumor e as margens da lesão, dependendo do local a ser realizada ela pode vir acompanhada de algum tipo de sequela. Por exemplo, quando a língua ou as cordas vocais são acometidas. Além disso, quanto menor a cirurgia, mais rápida é a recuperação. Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental.

Vale ressaltar também que, atualmente existem muitas técnicas cirúrgicas para reconstruir estruturas que precisam ser removidas pela cirurgia. O importante é discutir quais são as suas opções com o seu médico.

2. Quimioterapia

A quimioterapia é o tratamento que utiliza diversas medicações para matar todas as células tumorais que possam não ter sido completamente removidas durante a cirurgia, impedindo que ele atinja outros órgãos.

Ela pode ser administrada de diferentes formas, tais como: intravenosa (diretamente nas veias), ou mesmo via oral. A escolha da forma de aplicação depende do tipo de tumor e da medicação a ser administrada.

A duração do tratamento pode variar de acordo com o tipo de tumor e a sua extensão. Somente um médico especialista é que poderá determinar o número de sessões a serem realizadas. Normalmente nos casos de câncer de cabeça e pescoço, a quimioterapia é utilizada em conjunto com a Radioterapia, justamente para amplificar os efeitos radioterápicos.

Como existe uma grande diversidade de medicamentos que podem ser utilizados, as reações a esse tipo de tratamento dependem muito do paciente e quais foram os fármacos prescritos. As reações mais comuns são: fraqueza, diarreia, perda ou aumento de peso, feridas na boca, tonturas, vômito, enjoo, e queda de cabelo e outros pelos do corpo.

3. Radioterapia

A radioterapia consiste na aplicação de radiação na região em que o tumor está localizado. A intenção é destruir as células tumorais e impedir que elas se espalhem pelo restante do corpo.

Como uma das principais reações à radioterapia é justamente a vermelhidão da pele, é importante manter-se hidratado, lavar a região com água e sabonete neutro, secar muito bem o local e não coçar a região. A boca seca, dores na boca e perda no paladar também são reações comuns neste tipo de tratamento.

4. Imunoterapia/h3>

A imunoterapia em câncer de cabeça e pescoço é um tipo de tratamento promissor recentemente aprovado para ser realizado no Brasil. Ele atua diretamente nas nossas células imunes, fazendo com que elas sejam capazes de combater o câncer. Ele pode ser muito eficaz e ainda com menores efeitos colaterais, sendo muito indicado nos casos de tumores avançados e que apresentam metástases.

Vale lembrar que é extremamente importante tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento para câncer de cabeça e pescoço e seguir sempre as orientações do seu médico. E consulte um especialista caso qualquer sintoma apareça durante o seu tratamento.

punção de tireoide é dolorosa

Punção de tireoide é dolorosa? Saiba como se preparar

Punção de tireoide é dolorosa? Saiba como se preparar

Nunca é fácil quando nos deparamos com sintomas que podem indicar qualquer problema em nossa saúde, realizar procedimentos considerados um pouco mais invasivos nos deixa ainda mais apreensivos, mas são muito necessários.
Um desses exames é a punção aspirativa da tireoide e além da tensão que o fato de ter que realizar o exame provoca, uma outra questão sempre preocupa um pouco: a punção de tireoide é dolorosa?
É sobre isso que vamos conversar neste artigo.

Quando a punção de tireoide é indicada?

É importante lembrar que é o médico especialista quem solicita os exames necessários para cada caso.Porém, nem todos os nódulos precisam ser puncionados. Nos casos em que os nódulos são pequenos, geralmente menores que 1 cm até 1,5 cm, que não tenham características suspeitas ao ultrassom, podem perfeitamente ser acompanhados por exame periódico.

Já pacientes com história familiar, presença de características suspeitas ao exame de ultrassonografia, crescimento nodular, histórico de tratamento com radiação em altas doses no pescoço, devem ter a necessidade de punção da tireoide considerada.

O procedimento pode ser realizado em laboratórios, clínicas, hospitais e no próprio consultório, juntamente com uma ultrassonografia, que guiará o médico na hora de saber onde, exatamente, está a lesão.
O objetivo desse tipo de punção é retirar células do nódulo ou cisto e enviar para análise, é a partir daí que será possível indicar o melhor prognóstico e tratamento. .

Mas afinal, a punção de tireoide é dolorosa?

A sensibilidade a dor é muito particular e depende de cada pessoa. Em geral, o procedimento é realizado com uma anestesia local, então o paciente acaba sentindo pouquíssima dor, totalmente suportável.
As possíveis complicações que podem ocorrer no exame são sangramentos, que são autolimitados, sem necessidade de nenhuma intervenção adicional, e a dor local, controlada com analgésicos após o procedimento.

O exame não requer preparos específicos, o indicado é que não faça esforço na região do pescoço. Você também poderá falar normalmente, mas no dia do procedimento a recomendação é a de que evite gritar.
Não é preciso levar acompanhante. É um exame rápido e o curativo necessário é pequeno e discreto.

Sempre tire todas as dúvidas que tiver com o seu médico antes de fazer o procedimento, e se no momento do exame você se sentir inseguro, fale como está se sentindo. Muitas pessoas deixam de realizar a punção aspirativa da tireoide por medo da dor, negligenciando o próprio tratamento.

cicatriz tireoidectomia

Como cuidar da sua cicatriz após a cirurgia da tireoidectomia

Como cuidar da sua cicatriz após a cirurgia da tireoidectomia

Os cuidados corretos após uma cirurgia são essenciais para garantir a boa recuperação e não deixar marcas evidentes. Esta preocupação aumenta quando a cirurgia é realizada em locais visíveis, como é o caso da cicatriz da tireoidectomia.

Se você passou recentemente pelo procedimento ou precisará passar, é importante e essencial saber como cuidar da cicatriz após a cirurgia. Confira abaixo e descubra mais sobre os cuidados pós-operatórios.

O que é a tireoidectomia?

A tireoidectomia é um procedimento cirúrgico realizado para fazer a retirada parcial ou total da glândula tireoide. A cirurgia é indicada nos casos em que há tumores nesta importante glândula, sejam eles malignos ou benignos.

Esta cirurgia é rotineiramente realizada, com bons resultados e raras complicações. Mesmo assim, os pacientes sempre se preocupam em como a cicatriz vai ficar, uma vez que a região do pescoço é bastante visível.

Apesar de já existir uma nova técnica que permite a realização da tireoidectomia sem cicatriz aparente. Entretanto, esta ainda é uma técnica nova, realizada por poucos profissionais e nem todas as pessoas são candidatas a este tipo de cirurgia.

Cuidados pós-operatórios da cicatriz da tireoidectomia

Alguns cuidados no pós-operatório, garantem uma recuperação mais rápida e que a cicatriz da tireoidectomia não fique tão visível. Geralmente, o paciente recebe alta dentro de 1 ou dois dias.

A primeira semana deverá ser de repouso, ou seja, afastado das atividades regulares como trabalho, estudo e atividades físicas. Qualquer movimento brusco deve ser evitado e o paciente não deve abaixar a cabeça. O ideal é que ela fique inclinada, em um ângulo de 30°, evitando assim que a pele da região do pescoço fique esticada.

Para garantir uma boa cicatrização da cirurgia de remoção da tireoide é importante manter a ferida operatória sempre limpa e seca. Portanto, ao perceber que o curativo está molhado ou sujo é importante trocá-lo. Isto evitará infecções, que são uma das grandes vilões da boa cicatrização.

É importante ainda que o paciente evite que o local da cirurgia fique exposto ao sol por um período de pelo menos 4 meses após a realização da tireoidectomia. O recomendado é que o paciente utilize um protetor solar com o FPS 60 ou maior.

Tire todas as suas dúvidas e siga sempre as orientações do seu médico. E consulte um especialista caso qualquer sintoma apareça durante o seu tratamento.

glândula submandibular inflamada

Glândula submandibular inflamada, saiba o que fazer

Glândula submandibular inflamada, saiba o que fazer

Percebeu que está com a glândula submandibular inflamada e não sabe o que pode ser ou o que fazer? Entenda porque isso acontece e saiba o que fazer.

As glândulas salivares são responsáveis por produzirem pela produção de saliva, que é muito importante para o início da digestão e para evitar infecções na região da boca e garganta.

Existem dois tipos principais de glândulas salivares: as glândulas salivares maiores e as menores. Entre as glândulas salivares maiores temos 03 pares que são: parótidas, submandibulares e sublinguais.

Principais sintomas da glândula submandibular inflamada

Quando a glândula submandibular está inflamada, os principais sintomas percebidos pelos pacientes são:

  • Dores constantes na região da boca;
  • Vermelhidão no local;
  • Inchaço da região abaixo da língua;
  • Febre e calafrios;
  • Produção de pus em alguns casos, causando sensação gosto ruim na boca e mau hálito.

Por que a glândula submandibular inflama?

Geralmente as glândulas submandibulares nem são percebidas, entretanto, quando elas estão inflamadas é possível perceber algum inchaço. As glândulas submandibulares podem ser afetadas por diversas doenças que podem ser degenerativas, inflamatórias ou tumores.

Dentre os motivos que podem resultar em na inflamação da glândula submandibular podemos citar:

  • infecção por vírus ou bactérias (sialoadenite);
  • baixa produção de saliva por hidratação;
  • uso de medicamentos que diminuem a produção de saliva;
  • cálculo nas glândulas salivares que resultam em entupimento de canais (sialolitíase).

Estas infecções pode ser mais frequente em idosos, mas pode acometer pacientes de qualquer idade.

É de extrema importância estar atento aos sintomas, pois algumas situações podem indicar patologias mais graves como um câncer. Os tumores da glândula submandibular representam cerca de 3% de todos os tumores de cabeça e pescoço. A grande maioria destes tumores são benignos e na maior parte dos casos são tratados cirurgicamente.

Embora não exista uma causa específica para o surgimento de tumores deste tipo, evitar os fatores de risco como tabagismo, excesso de álcool e manter uma alimentação equilibrada pode ajudar como forma de prevenção.

A realização de exames preventivos é extremamente importante, principalmente no diagnóstico precoce, aumentando consideravelmente as chances de sucesso dos tratamentos.

O que fazer quando a glândula submandibular inflama?

Em muitos casos, a inflamação desaparece sozinha em cerca de duas semanas. Entretanto, quando estes sintomas são persistentes, é essencial consultar um médico especialistas para fazer o diagnóstico correto e indicar o melhor tratamento.

Muitas vezes somente um exame físico já é capaz de identificar as causas da inflamação, entretanto em outros casos a realização de exames complementares pode se fazer necessária, tais como omo ultrassom ou exame de sangue.

Quando a inflamação é diagnosticada normalmente são receitados anti-inflamatórios para diminuir os sintomas causados pela inflamação, como dor e inchaço. Antibióticos também podem ser receitados quando o motivo da inflamação é a infecção por bactérias.

Além disso, manter uma boa higiene bucal durante e depois do tratamento é essencial para diminuir as chances de uma nova infecção. Bem como a ingestão adequada de água diariamente. Já para casos crônicos, em que a inflamação é muito frequente, pode ser recomendada uma cirurgia para a retirada das glândulas afetadas.

sintomas de câncer no pescoço

04 sintomas de câncer no pescoço, conheça e previna-se!

04 sintomas de câncer no pescoço, conheça e previna-se!

Conhecer os sintomas de câncer no pescoço é essencial para saber ao que você deve ficar atento e também para saber quando procurar um médico especialista. Isso porque quanto mais cedo um diagnóstico é feito, maiores serão as chances de cura.

Aqui iremos abordar alguns dos sintomas de câncer no pescoço e como fazer para se prevenir.

Sintomas que merecem atenção

Geralmente, este tipo de câncer tem origem nas células dos tecidos que revestem as mucosas do corpo, tais como: a garganta, laringe, faringe, tecidos moles do pescoço, além da tireoide.

É importante dizer que nem todo caroço ou lesão que aparece na região seu pescoço é uma sinal de que você tem uma doença grave. Isso porque, uma dor de garganta pode resultar na inflamação da tireoide e, consequentemente, no surgimento de um pequeno caroço.

Por isso é fundamental que você sempre consulte um especialista caso perceba qualquer sinal diferente no seu corpo. Afinal de contas, somente um médico é capaz de diagnosticar corretamente as doenças.

Veja a seguir quais são os sintomas mais comuns do câncer no pescoço.

1. Caroços indolores que crescem por mais de duas semanas

De um modo geral, a dor é sempre um dos primeiros sinais de alerta que o nosso organismo dá. Entretanto, em muitos casos, como nos estágios iniciais do câncer, os tumores não causam nenhum tipo de dor.

Por isso, é essencial ficar atento ao surgimento de nódulos endurecidos na região do pescoço. Principalmente àqueles que não causem dor e que continuam a crescer por mais de duas semanas.

2. Rouquidão persistente e alterações na voz

Um pouco de rouquidão pode ser normal durante uma gripe ou resfriado, podendo até mesmo ser causada por alergias. Apesar disso, caso essa rouquidão não passe após a gripe ou resfriado ou se você perceber algum tipo de alteração persistente na sua voz que não melhora em até duas semanas, é necessário consultar um médico.

3. Dores de garganta e dificuldade para engolir

Outro sintoma de câncer no pescoço que é importante ficar atento são as dores de garganta durante ao engolir. Principalmente se esta sensação for persistente e acompanhada de um caroço na garganta e de dificuldade para respirar.

4. Perda de peso sem motivo aparente

Toda perda de peso que ocorra sem nenhum motivo específico merece atenção. Especialmente quando ela vem acompanhada de outros sintomas. No caso do câncer no pescoço, estes sintomas podem ser caroço e inchaço na região, bem como desconforto na garganta ao engolir e respirar.

É possível prevenir um câncer no pescoço?

Estima-se que até 85% dos casos de câncer no pescoço estão ligados ao tabagismo. Caso o hábito de fumar esteja associado ao alcoolismo, o risco de desenvolver um tumor nessa região pode aumentar até 30 vezes.

Ter uma boa alimentação, fazer exercícios físicos, evitar o fumar e o consumir bebidas alcoólicas são essenciais para manter a saúde e prevenir doenças como o câncer no pescoço.

Sem dúvida alguma, fazer exames preventivos regularmente, principalmente se você tem casos de câncer na família.

Vale ressaltar que sempre que surgir qualquer tipo de sintoma um médico especialista deve ser consultado.

punção tireoide preparo

Punção de tireoide: Descubra como se preparar para o procedimento

Punção de tireoide: Descubra como se preparar para o procedimento

Conhecer qual é o preparo para a punção de tireoide é fundamental para garantir a realização de um exame que produza resultados confiáveis. E esse preparo é bastante simples.

Este artigo vai te contar mais a sobre a punção de tireoide e como se preparar adequadamente para ele.

Porque fazer a punção de tireoide?

A punção de tireoide é um exame indicado para investigar nódulos que podem aparecer nesta região. Ela pode identificar se estes nódulos são benignos ou neoplasias (tumores). As recomendações do exame são:

  • em pacientes que possuem histórico familiar de nódulos na tireoide;
  • quando o paciente notar a presença de nódulos ou de crescimento de algum nódulo já existente;
  • histórico de tratamento com radiação no pescoço;
  • alterações suspeitas no exame de ultrassonografia.

Vale ressaltar que os casos devem ser avaliados individualmente por um médico especialista, sendo ele o único profissional capacitado para indicar a melhor forma de diagnóstico ou de tratamento.

Como é feita a punção de tireoide?

A punção de tireoide é um exame bastante simples, que pode ser realizado tanto em clínicas especializadas, como em laboratório ou hospitais.

O objetivo deste exame é conseguir retirar algumas células do nódulo da tireoide, enviando-as para o laboratório para realizar a análise. Para conseguir retirar estas células é utilizada uma agulha bem fina, tanto é que o nome deste exame é PAAF, ou punção aspirativa com agulha fina.

Para auxiliar na punção, o médico utiliza um ultrassom. Ele é utilizado para guiar o médico de forma que ele consiga fazer a punção exatamente no local em que se encontra o nódulo.

Como é o preparo para a punção de tireoide?

Antes de explicar como é o preparo para a punção de tireoide é importante mencionar que este não é doloroso e que é realizado com anestesia local. Além disso, o exame é rápido e um pequeno curativo é feito ao final do procedimento.

A recomendação de preparo para a punção da tireoide é que se evite gritar, mas pode falar normalmente. Além disso, os pacientes que estejam tomando anticoagulante devem suspender o uso nos 3 dias que antecedem o exame. Esforço físico e com o pescoço devem ser evitados nas 24 horas após o exame.

Consulte sempre um médico especialista caso qualquer problema de saúde ou alteração surja.

glandulas paroditas inchadas

Glândulas parótidas inchadas: Descubra o que fazer

Glândulas parótidas inchadas: Descubra o que fazer

Se você está sentindo dor e um aparente aumento de volume na região do maxilar, logo à frente das orelhas podem ser as glândulas parótidas inchadas.

As glândulas parótidas são as maiores glândulas salivares do organismo e elas são muito importantes para a manutenção da boa saúde bucal. Quando há problemas como a formação de cálculos nas glândulas, infecções e disfunções ela pode ficar inchada.

Neste artigo vamos te contar o que fazer caso se depare com as suas glândulas parótidas inchadas.

Porque as glândulas parótidas incham?

Os cálculos das glândulas salivares podem ser o resultado de desidratação ou do uso de medicamentos e podem resultar na diminuição na produção de saliva. Pessoas que têm gota também apresentam maior predisposição a desenvolver estes cálculos.

Infecções também podem provocar o bloqueio das glândulas, resultando em inchaço. Elas são mais comuns em pessoas a partir dos 50 anos, que tenham Síndrome de Sjögren ou que tenham passado por radioterapia na região.

Um dos motivos das glândulas parótidas inchadas pode ser também a presença de tumores, sejam eles benignos ou malignos. Nestes casos o inchaço é mais consistente e deixa a glândula com uma consistência bem rígida, móvel ou aderida aos tecidos próximos.

O que devo fazer ao perceber o inchaço?

A primeira medida a tomar assim que você notar qualquer alteração no seu corpo é procurar um médico que seja especialista. No caso de inchaço nas glândulas parótidas a recomendação é procurar um cirurgião de cabeça e pescoço.

Somente após a realização de exames clínicos e laboratoriais o médico poderá fazer um diagnóstico do paciente e encaminhar para o tratamento adequado.

Vale ressaltar que o diagnóstico e tratamento precoce são sempre a melhor forma de tratar qualquer doença, evitando complicações.

Como diagnosticar a causa do inchaço?

Há diferentes formas de realizar o diagnóstico da causa do inchaço das glândulas parótidas, os mais comuns são: biopsia, endoscopia e exames de imagem.

Quando o motivo do inchaço é a obstrução da glândula por cálculos, ela está relacionada ao momento das refeições. Outra forma de se realizar o diagnóstico é através da realização de sialoendoscopia, que consiste em utilizar pequenos tubos com câmeras para visualizar os ductos das glândulas salivares.

Para a confirmação do diagnóstico de tumores e se eles são benignos ou malignos é fundamental que uma biópsia seja realizada.

hipotireoidismo

Tudo sobre Hipotireoidismo: Causas, sintomas e tratamentos

Tudo sobre Hipotireoidismo: causas, sintomas e tratamentos

O hipotireoidismo pode ser o motivo pelo qual você se sente cansado sem explicação aparente ou tem aquela sensação de fadiga que aparece, e nessa correria do dia a dia acaba deixada de lado.

Ele também pode ser o motivo da sua pele ficar mais ressecada e fazer com que precise utilizar um hidratante mais potente. Pode ainda provocar a prisão de ventre que o remedinho da farmácia ajuda a tratar, e até mesmo resultar em um leve aumento de peso sem razão, que talvez possa ser resolvido com uma “dietinha”.

Estes sintomas de hipotireoidismo aparecem lentamente. Por conta disso, não causam tanto alarde, mas com o passar do tempo os sintomas podem se agravar e podem trazer sérias consequências ao nosso organismo.

A seguir vamos abordar as possíveis causas, principais sintomas e os tratamentos.

Causas do Hipotireoidismo

O hipotireoidismo é uma das alterações mais comuns na tireoide. Ele ocorre quando a glândula produz menos hormônios do que o normal. Com isto, algumas funções ficam comprometidas e órgãos vitais podem ser prejudicados.

Um dos principais motivos para o surgimento dessa disfunção é a Tireoidite de Hashimoto, porém não há uma única causa do hipotireoidismo. Outras causas são doenças congênitas ou autoimunes, uso de medicamentos que alteram os hormônios da tireoide, deficiência de iodo e até mesmo em decorrência de uma gravidez.

O hipotireoidismo também pode afetar os recém-nascidos. Por isto a realização do “Teste do Pezinho” é importante para o diagnóstico, permitindo que o tratamento seja iniciado imediatamente.

A doença também é muito comum em mulheres que tenham mais de 60 anos, e que tem casos de hipotireoidismo na família.

Sintomas do Hipotireoidismo

Como o hipotireoidismo faz com que o organismo funcione de forma mais lenta, alguns sintomas podem ser confundidos com situações mais simples.

E, embora os sintomas não pareçam tão sérios, quando não tratados corretamente podem se agravar e até serem fatais. Por isso é preciso ficar atento aos sintomas
Confira abaixo quais os sintomas mais comuns:

Depressão

Nem todas as pessoas diagnosticadas com depressão também tem hipotireoidismo, porém, mais da metade dos pacientes com essa disfunção na tireoide apresentam sintomas comuns da depressão.

Desaceleração dos batimentos cardíacos

Com a baixa produção de hormônios, o coração diminui o bombeamento de sangue, por isso os batimentos ficam mais lentos.

Intestino preso

Este é um dos sintomas mais comuns para quem tem hipotireoidismo. A constipação também pode ser causada por outros fatores, mas está diretamente ligada a essa disfunção da glândula.

Menstruação irregular

Até o ciclo menstrual pode ficar irregular quando os hormônios da tireoide não estão controlados. O resultado é que tanto os dias do ciclo, quanto o fluxo podem ser alterados.

Diminuição da memória

A diminuição da memória, bem como a dificuldade para manter a concentração e a lentidão psicomotora também podem estar associadas com hipotireoidismo.

Cansaço excessivo

Os hormônios da tireoide são responsáveis pelo funcionamento do nosso metabolismo basal. Quando há um desequilíbrio e a glândula produz menos hormônios que o necessário, o metabolismo fica mais lento e o cansaço excessivo é uma das consequências.

Dores musculares

O descontrole na produção dos hormônios também pode trazer como consequência dores e fraqueza muscular, além de câimbras.

Sonolência excessiva

Com o metabolismo funcionando mais devagar, o paciente com hipotireoidismo também sente bastante sono.

Pele seca

O ressecamento da pele também é muito comum. Além disso ele também é frequente durante a menopausa, podendo ser confundidos num primeiro momento.

Queda de cabelo

Esse desequilíbrio hormonal pode afetar as células dos folículos pilosos, o que pode levar a queda do cabelo.

Ganho de peso

O aumento do peso talvez seja um dos sintomas mais desagradáveis do hipotireoidismo. Isto porque, com o metabolismo mais lento, há uma maior retenção de líquido também contribui para a diferença sentida na balança.

Aumento do colesterol no sangue

O aumento do colesterol ocorre porque nosso organismo não consegue metabolizar as gorduras da maneira adequada, o que provoca o excesso dessas gorduras no sangue.

Diagnóstico do Hipotireoidismo

Quando o paciente observa a presença destes sintomas, é essencial procurar um médico, para que o hipotireoidismo possa ser corretamente diagnosticado. A doença pode ser detectada com um simples exame de sangue, que avalia as quantidades de hormônios e as funções da tireoide.

Caso seja necessário, seu médico pode pedir outros exames complementares.

Tratamentos para o Hipotireoidismo

Como já abordamos, o hipotireoidismo não possui causas específicas. Então é importante ficar atento ao surgimento de sintomas e buscar um médico especialista para fazer o diagnóstico.

De forma geral, o tratamento é feito com reposição hormonal e deve ser feito pela vida toda. A dosagem de hormônio varia de um paciente para outro, e podem ser necessários testes para descobrir a dosagem ideal para cada um.

Uma alimentação equilibrada e a prática de atividades físicas regulares também ajudam tanto nos casos de hipotireoidismo, quanto na manutenção da saúde em geral.