tumores de glândula parótida

Tumores de Glândula Parótida: O que são e como tratar?

Tumores de Glândula Parótida: O que são e como tratar?

Para compreender mais sobre os tumores de glândula parótida, o primeiro passo é entender o que e quais são as funções desta parte do corpo humano. Basicamente, faz parte de um conjunto de glândulas salivares, que ajudar na deglutição dos alimentos. Elas estão localizadas ao lado de cada um dos lados da boca, bem abaixo do ouvido. A maior parte dos tumores de glândula parótida são benignos.

Quais são os sintomas dos tumores de glândula parótida?

Dentre os sintomas dos tumores de glândula parótida, o principal é o surgimento de nódulos ou o aumento das mesmas. Eles são, geralmente, indolores. Porém, se houver um grande crescimento anatômico, podem provocar dor constante. Além disso, também podem danificar os nervos faciais, estando relacionados à paralisia facial, formigamentos e dificuldade de movimentar os músculos da região.

O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem, como a tomografia e o ultrassom e, posteriormente, pela biópsia, que pode ser realizada com uma punção por agulha fina ou agulha grossa guiada por ultrassom.

Tratamentos para os tumores de glândula parótida

O principal tratamento para os tumores de glândula parótida é a cirurgia, eventualmente associada à radioterapia. Quando maligno, a quimioterapia não surte efeito, por essa razão não é utilizada.

Definir o prognóstico adequado dependerá da visão do médico acerca da idade, extensão da doença, gravidade e outros fatores relacionados à condição do paciente. Na maior parte das vezes, o cirurgião remove a parótida e, juntamente, um pouco de tecido vizinho, a fim de evitar a reincidência.

Não há um fator de risco relaciona a este tipo de enfermidade. Logo, tudo que se pode fazer é conhecer os sintomas e buscar ajuda médica rapidamente, caso sejam notados. Isso porque a porcentagem de recuperação é muito mais alta se existe a identificação logo no início.

Levar uma vida saudável, fazer exercícios, ter uma dieta balanceada e não abusar do álcool são algumas dicas para quem deseja minimizar os riscos.

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